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Um grupo de mergulhadores descobriu entre a Finlãndia e a Suécia, no Mar Báltico, uma caixa contendo garrafas de Champagne, que podem ser as mais antigas descobertas até hoje em estado de conservação mínimo para consumo.
Segundo especialistas, acredita-se que as 30 garrafas encontradas tenham sido um presente enviado pelo rei Luís XVI para a imperatriz russa Catarina II, datando de 1780. Uma amostra foi enviada à França para análise, e caso sua procedência e idade sejam comprovadas, este será de fato o Champagne mais antigo do mundo.
As garrafas provavelmente foram produzidas pela Clicquot, entre 1782 e 1788, e segundo relatos de uma pessoa que já provou o Champagne, ele encontra-se íntegro, tanto nas características gustativas quanto olfativas. Isso provavelmente se deve às condições nas quais as garrafas ficaram no fundo do mar por 200 anos: ausência de luz e em baixa temperatura.
O preço estimado de cada garrafa seria US$ 68 mil, sendo que este valor poderia ser alçado à casa dos milhões, caso se confirme que foi de fato um presente da corte francesa para a russa.
Para mais informações:
- Terra
- Estadão
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