Este monovarietal de Tannat pertence à linha básica de vinhos da Bodegas Ariano Hermanos, situada na região de Canelones, no Uruguai. Ao que tudo indica o vinho não passa por madeira, e infelizmente o site da vinícola não dispõe de mais informações a respeito de sua elaboração, bem como o da importadora (Santar) se encontra em reformulação.
O vinho mostra uma cor vermelho rubi de média intensidade, translúcida e brilhante, com leves reflexos granada já aparecendo, assim como algum halo aquoso, a despeito de ter apenas 3 anos de idade. As lágrimas são rápidas, finas e abundantes, mas quase sem cor.
No nariz trata-se de um vinho simples, com média intensidade aromática e aromas predominantes de frutas em geléia e secas (vermelhas), e ameixa em calda.
Ao provar, se mostrou bem seco, com acidez acentuada, álcool um pouco quente a princípio, mas que se integra em taça. Corpo médio, com taninos médios, mostrando leve amargor final e média adstringência, um tanto rústico. Retro-olfato confirma a análise olfativa, e a persistência é de 8 segundos, com taninos marcando a boca.
É razoável, mas não me impressionou. Talvez, pela rusticidade, ganhe pontos acompanhando comidas gordurosas, que atenuariam acidez e taninos. Quanto aos aromas, talvez fossem mais exuberantes com o vinho mais jovem (creio ser esta a sua proposta). Por outro lado, talvez os taninos e a acidez estivessem ainda mais acentuados em sua juventude.
Uma dica de um belo Tannat que já bebi, um tanto mais caro, mas bem melhor é o H.Stagnari Tannat Viejo 2006.
O vinho mostra uma cor vermelho rubi de média intensidade, translúcida e brilhante, com leves reflexos granada já aparecendo, assim como algum halo aquoso, a despeito de ter apenas 3 anos de idade. As lágrimas são rápidas, finas e abundantes, mas quase sem cor.
No nariz trata-se de um vinho simples, com média intensidade aromática e aromas predominantes de frutas em geléia e secas (vermelhas), e ameixa em calda.
Ao provar, se mostrou bem seco, com acidez acentuada, álcool um pouco quente a princípio, mas que se integra em taça. Corpo médio, com taninos médios, mostrando leve amargor final e média adstringência, um tanto rústico. Retro-olfato confirma a análise olfativa, e a persistência é de 8 segundos, com taninos marcando a boca.
É razoável, mas não me impressionou. Talvez, pela rusticidade, ganhe pontos acompanhando comidas gordurosas, que atenuariam acidez e taninos. Quanto aos aromas, talvez fossem mais exuberantes com o vinho mais jovem (creio ser esta a sua proposta). Por outro lado, talvez os taninos e a acidez estivessem ainda mais acentuados em sua juventude.
Uma dica de um belo Tannat que já bebi, um tanto mais caro, mas bem melhor é o H.Stagnari Tannat Viejo 2006.
Ariano Tannat 2007
Região: Canelones - Uruguai
Importador: Santar
Teor alcoólico: 13%
Casta(s): Tannat
Preço: aprox. R$ 30,00
Alexandre em termos de uruguaios este Ariano é fraco em toda a linha. Estes tempos experimentei o Chardonnay que da casta só tem o nome, fraco mesmo.
ResponderExcluirAgora os vinhos da Catamayor são mto bons especialmente o Sauvignon Blanc. Aliás os hermanos vem trabalhando muito bem esta casta.
abs Peter